Com o tropeço, o Galo pode perder a liderança do Grupo H para o Caracas, que enfrenta o Cienciano, no Peru, nesta quinta, às 23h (de Brasília). O time venezuelano é o segundo colocado e tem os mesmos cinco pontos da equipe mineira.

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O Atlético-MG ainda colocou o Iquique, que até então era o lanterna da chave, na briga por uma vaga ao mata-mata. O time chileno ascendeu à 3ª posição, com quatro pontos. 

“Quaisquer adjetivos que forem usados contra nós serão apropriados. Não tem explicação. Difícil explicar. Um jogo controlado, na mão, tranquilo com o 1 a 0. De repente muda tudo com um jogador que nem é alto, que faz o gol. O astral vira outro, eles fecham e defendem bem, a energia do estádio contagia e você perde o jogo. Estamos muito aborrecidos. É procurar entender o que acontecer. Hoje nem adianta falar de números. É encontrar soluções”, disse Cuca, que preferiu não individualizar ou atribuir falhas ao elenco após a derrota. 

“O culpado disso sou eu. Assumo toda culpa em relação ao resultado. Ficamos sem nenhuma defesa para contestar alguma coisa. Torcida não esperava a derrota e nem eu. Como comandante, tenho que ter o equilíbrio e achar as origens que estão acontecendo esses gols. Sabemos que temos jogadores fora, que fazem falta, mas não pode só isso sofrer de desculpas”, acrescentou o comandante atleticano. 

Veja como foi Deportes Iquique 3 x 2 Atlético-MG

Antes do tropeço no Chile, o Galo vinha de cinco jogos sem derrotas, com três empates neste período. O time mineiro volta a campo no domingo (11), quando retorna à Arena MRV para enfrentar o Fluminense, às 17h30, pela 8ª rodada da Série A do Brasileirão.