Depois da tragédia no estádio belga, Lorentini relembra a luta por justiça, educação e memória das 39 vítimas da final entre Juventus e Liverpool
Há muito a dizer, e, ao mesmo tempo, nada a dizer. Diante desse paradoxo, refletimos em 29 de maio de 2025, data que marca os quarenta anos da tragédia de Heysel. O que fazer? Como lembrar? Como se cultiva a memória?
A partir dessas perguntas, nossos amigos italianos do Il Bianco Nero, portal especializado na cobertura da Juventus, decidiram tentar buscar — e oferecer — algumas respostas. Para começar, entraram em contato com Andrea Lorentini, presidente da Associação dos Familiares das Vítimas de Heysel.
Nesse especial, você vai ver:
Tragédia de Heysel, 40 anos depois: a importância da memória contra o revisionismo e os oportunistas
- O testemunho de Massimo Bonini, ex-jogador da Juve presente naquela noite trágica, e de Massimo Briaschi, também em campo em 29 de maio de 1985
- O relato de Emilio Targia, que estava nas arquibancadas durante o massacre de Heysel