Discurso do presidente mostra importância que Conmebol dá ao racismo
Acabo de ver também o trecho de uma entrevista com Domínguez, na porta do evento. O repórter pergunta se ele conseguiria imaginar a Libertadores sem equipes brasileiras. A resposta, toda risonha: “Isso seria como Tarzan sem Chita”.
Este é o nível.
Na melhor oportunidade do ano para mostrar comprometimento com algo tão grave quanto o racismo, a entidade máxima do futebol sul-americano preferiu ocupar seu tempo (e dinheiro) com animações bobas, mascotes toscos e piadas sem graça. Quem se surpreendeu?
Na melhor oportunidade do ano para mostrar comprometimento com algo tão grave quanto o racismo, a entidade máxima do futebol sul-americano preferiu ocupar seu tempo (e dinheiro) com animações bobas, mascotes toscos e piadas sem graça. Quem se surpreendeu?