Entenda como atletas continuam faturando milhões após aposentadoria

Entenda como atletas continuam faturando milhões após aposentadoria


Entenda como atletas continuam faturando milhões após aposentadoria

Pendurar as chuteiras, tênis ou capacete não significa o fim da fortuna para grandes nomes do esporte mundial. Pelo contrário. Muitos atletas seguem faturando milhões — e até mais do que durante a carreira — graças a contratos publicitários, marcas próprias e participações em empresas de alto valor.

De acordo com o Sportico, dos 50 atletas que mais ganharam dinheiro na história, 32 já estão aposentados. E entre os líderes da lista, estão casos emblemáticos de como a imagem de um atleta pode render por décadas.

📌 Michael Jordan — R$ 1,7 bilhão em 2024
Mesmo fora das quadras desde 2003, Jordan lidera o ranking com US$ 3 bilhões acumulados na carreira (R$ 17 bilhões). Só em 2024, ele faturou cerca de US$ 300 milhões (R$ 1,7 bilhão), grande parte graças à Jordan Brand, linha da Nike que movimentou US$ 7 bilhões em vendas no último ano. Com um suposto royalty de 4%, MJ recebe mais de US$ 280 milhões por ano, além de participações em empresas como o time da NASCAR 23XI e a DraftKings.

David Beckham - Inter Miami

📌 David Beckham — mais de R$ 340 milhões ao ano
Ícone do futebol, Beckham viu seus ganhos crescerem após a aposentadoria. Em 2022, vendeu parte da sua empresa DB Ventures por US$ 270 milhões e lucra com o Inter Miami, time da MLS avaliado em US$ 1,19 bilhão. Com diversas parcerias globais, seu faturamento anual passa dos US$ 60 milhões (R$ 340 milhões).

📌 Tom Brady — comentarista e empresário de sucesso
Após 23 temporadas na NFL, Brady trocou os campos pelo microfone com um contrato de US$ 375 milhões com a Fox Sports. Ainda mantém acordos com marcas como Duracell e Hertz, e é o segundo maior acionista da NoBull, marca de roupas esportivas.

Marcas próprias, acordos vitalícios e visão empreendedora ajudam ex-atletas a manter relevância e receita. Casos como o de Roger Federer (US$ 1,59 bi), Floyd Mayweather (US$ 1,52 bi) e Tiger Woods (US$ 2,79 bi) mostram que a longevidade financeira no esporte depende tanto do talento quanto da estratégia fora dele.



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