Com o Cruzeiro em boa fase após três vitórias seguidas, a equipe comandada por Leonardo Jardim se prepara para um jogo de vida ou morte na Sul-Americana contra o Mushuc Runa. Um dos nomes ausentes na viagem, Gabigol tranquilizou sobre o motivo de ter permanecido em Belo Horizonte.

“Está tudo certo, foi muito mais um cuidado especial do que algo que me tiraria do jogo. O mister tem esse cuidado com os jogadores. Em outros momentos, outros jogadores também vão ser deixados na Toca fazendo trabalho específico. Está tudo certo. Treinei segunda, ontem e hoje”, explicou o jogador em entrevista ao “Cruzeiro Cast”.

Além disso, o atacante também comentou sobre sua relação com o técnico Leonardo Jardim, revelando como funciona sua comunicação com o professor.

“É um cara muito direto, conversamos bastante. Ele me chama bastante na sala dele para falar no que posso melhorar. Nossa relação é muito franca. Tem sido muito legal trabalhar com ele. Tenho tentado ajudar, e sei que temos feito um trabalho muito bom”, afirmou.

Plano no Cruzeiro e relação com Pedrinho

Contratado como grande nome da reestruturação de Pedro Lourenço na Raposa, o camisa 9 destaca também sua convivência com o dono da Saf celeste. O jogador também comentou sobre seus planos no clube, rechaçando qualquer tipo de arrependimento.

“É especial, claro que nunca tive uma relação assim com presidente. Ele me liga depois dos jogos, conversamos, meu camarote no Mineirão é do lado dele, quando meus pais vão ficam perto. Claro que quando tem que cobrar, tem cobrança. Ele foi um dos caras que me fizeram estar aqui. Muitos vão falar do dinheiro, mas a nossa relação humana é muito boa. Também com os filhos dele. Como falei, é um projeto que acredito muito”, contou Gabigol.

“Não, eu vim com um projeto de quatro anos. Sei que as coisas podem demorar. Mas a gente entende a impaciência da torcida e da mídia, mas isso será construído aos poucos. Não é de um dia para o outro que vamos virar o melhor time do Brasil. Sei que pode acontecer agora ou depois. Tentar ao máximo me adaptar. Ainda é muito diferente, fiquei muito tempo em um clube, sabia tudo, aqui tem sido diferente. Mas é muito maneiro, o carinho do pessoal da Toca, já fui na Toca 1, acompanhei o vôlei. Tenho tentado me adaptar ao máximo. É importante aprender sobre a cultura do clube”

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João Guilherme no Basticast

O narrador esportivo João Guilherme participou do BastiVolta e respondeu de forma rápida a palavras aleatórias, entre elas Gabigol, Corinthians, Flamengo, Vasco. Confira as respostas: