Joias do Lance!: Kauan simboliza retomada da base do Vitória

Joias do Lance!: Kauan simboliza retomada da base do Vitória


Joias do Lance!: Kauan simboliza retomada da ‘Fábrica de Talentos’ do Vitória

Celeiro de campeões mundiais e de craques que brilharam Brasil afora, o Vitória tenta recuperar o selo de referência na formação de jogadores após uma forte crise que atingiu toda a instituição, inclusive as categorias de base. E a torcida rubro-negra já vê uma luz no fim do túnel com atletas da casa que a cada dia se mostram mais promissores, como é o caso do jovem zagueiro Kauan Coutinho, de 18 anos.

Uma das joias brasileiras entrevistadas pelo Lance!, Kauan foi um dos raros nomes da base escolhidos pelo técnico Thiago Carpini para jogar uma partida como no titular na equipe principal do Vitória em 2025. Nos jogos contra Jacobina (1ª fase do Campeonato Baiano) e Moto Club (fase de grupos da Copa do Nordeste) ele foi titular e deu conta do recado, apesar do nervosismo de fazer a tão sonhada estreia como jogador profissional.

— O primeiro jogo ficou marcado na minha vida, na minha história como jogador. No segundo, contra o Moto Club, eu já tava mais leve, não tava com aquele peso, aquele nervosismo do primeiro jogo contra o Jacobina, que foi minha estreia. No jogo do Moto Club eu fiquei de boa, já tinha mais tempo também treinando no profissional, me adaptando mais ainda.

Kauan em ação contra o Jacobina pelo Campeonato Baiano, seu primeiro jogo como profissional do Vitória  Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Kauan tem plena consciência de que fazer a estreia pelo time profissional do Vitória é marcante. O time que revelou craques como Dida, Vampeta, Hulk, Marcelo Moreno, David Luiz e entre tantas outras estrelas, agora é um gigante adormecido, mas que nunca deixou sua história como “Fábrica de Talentos” ser apagada.

— Quando o professor Carpini me avisou que eu ia ter a oportunidade, no começo fiquei nervoso, aquele frio na barriga. Mas depois conversei com minha família, eles me acolheram, falaram: “Vai, faz o que você sabe fazer”. Na minha estreia, na hora da oração, quando tocava o hino, minha perna estava tremendo demais! Mas o pessoal todo me apoiou: “Vamos, joga!”. O Lucas Arcanjo, o Zé Marcos… me deram muito apoio — lembra.

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