Justiça do Chile arquiva agressão sexual de ex-Flamengo

Justiça do Chile arquiva agressão sexual de ex-Flamengo


Justiça do Chile arquiva agressão sexual de ex-Flamengo

Na última sexta-feira (02), o meia Arturo Vidal, teve arquivada pela Justiça do Chile uma denuncia de agressão sexual que ocorreu em novembro de 2024. O jogador de 37 anos, ex-Flamengo, era investigado pelo Ministério Público pela possibilidade de ter comitido o crime após uma celebração do seu atual time, o Colo-Colo, em uma casa noturno na capital Santiago. 

De acordo com a irmã da vítima, responsável pela denúncia, que mantém sua identidade em segredo, ela teria sido drogada na noite de 3 de novembro do ano passado, após uma comemoração de 10 jogadores do clube e Vidal estava entre eles.

– Foi possível reconstruir o que ocorreu naquele dia e, em resumo, não surgiram elementos que permitam sustentar uma acusação – declarou Felipe Cembrano, promotor do caso. 

Arturo Vidal nos anos em que atuou pelo Flamengo (Foto: Divulgação/Flamengo)

Conforme informações divulgadas na audiência, a vítima teria se aproximado do meia chileno para pedir um aceno especial para o seu irmão que é torcedor do clube. Vidal teria aceitado o pedido e feito o vídeo para o fã em uma área que foi nomeada como a cozinha, que não possuia câmeras de segurança, apesar de ter 30 espalhadas pelo local, segundo a mídia local.

Em seguida, o Ministério Público conseguiu um áudio do momento apontado e avaliou que não ocorreu nenhum tipo de confronto ou resistência por parte da mulher. Que interação foi consentida pelas duas partes. A seguir, analisou as imagens das câmeras nos minutos seguintes e pontuou que os dois saíram por lados opostos e a mulher, seguiu para a pista de dança.

– O Ministério Público realizou todas as diligências nesta investigação: foram tomadas declarações de testemunhas, realizada a inspeção no local dos fatos, analisadas câmeras de segurança, colhidos depoimentos dos investigados, realizados exames biólogicos, entre outros, e, com base nesses elementos, o Ministério Público deixou a decisão a cargo do tribunal, que optou por decretar o arquivamento – compartilhou o promotor do caso.



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