“Então, a gente tem que discutir, sim, a qualidade dos gramados no Brasil, não se o sintético é melhor do que o o natural e sim a qualidade dos gramados. E normalmente os atletas que reclamam são atletas mais velhos, que eu até compreendo que eles querem prolongar ainda mais a vida profissional deles, então que eles acham que isso pode encurtar a vida útil deles como atleta, mas normalmente são atletas que já deveriam ter parado de jogar futebol, ao invés de ficar reclamando do gramado. Levando em conta que no Brasil, a realidade é outra. Se os gramados europeus são tão bons, ótimo. Fiquem lá, não venham para cá”, declarou a dirigente.
No mês passado, um grupo de atletas brasileiros contestaram o uso do gramado sintético e publicaram nas redes sociais um manifesto contra o uso desse tipo e material. Entre eles estão Neymar (Santos), Gabigol (Cruzeiro), Dudu (Cruzeiro), Lucas Moura (São Paulo), Thiago Silva (Fluminense), Alan Patrick (Internacional) e Philippe Coutinho (Vasco),
O Palmeiras é um dos clubes da Série A do Brasileirão que utiliza o sintético, no Allianz Parque, desde 2020. Outro time que também instalou o material foi o Botafogo, no Nilton Santos. Na Série B, a Ligga Arena, do Athletico-PR, também conta com a grama sintética. Além disso, o estádio do Pacaembu, na capital paulista, também reabriu após um período de reforma com um campo artificial.
O Palmeiras é um dos clubes da Série A do Brasileirão que utiliza o sintético, no Allianz Parque, desde 2020. Outro time que também instalou o material foi o Botafogo, no Nilton Santos. Na Série B, a Ligga Arena, do Athletico-PR, também conta com a grama sintética. Além disso, o estádio do Pacaembu, na capital paulista, também reabriu após um período de reforma com um campo artificial.