Met Gala 2025: saiba quais atletas estarão presentes no evento

Met Gala 2025: saiba quais atletas estarão presentes no evento

Met Gala 2025: saiba quais atletas estarão presentes no evento

O Met Gala é um evento tradicional beneficente promovido pelo Museu Metropolitano de Arte, em Nova York. A edição de 2025 acontece na próxima segunda-feira (5) e terá a presença de Lewis Hamilton, piloto da Ferrari, da Formula 1, do jogador Lebron James, dos Los Angelers Lakers, e de outros nomes renomados do esporte.

 

A lista de convidados é sempre muito bem guardada, mas alguns nomes já são públicos. No mundo do esporte, além de King James e Hamilton, nomes como Simone Biles, Angel Reese, Jonathan Owens e Sha’Carri Richardson são aguardados.

 

O evento deste ano terá como tema principal o dandismo negro, que é um movimento que se caracteriza por uma elegância e sofisticação refinada, adotado por homens negros. Assim, os atletas citados anteriormente, dividem a co-presidência do evento com o artista Pharrell Williams, o ator Colman Domingo e os músicos A$AP Rocky e Anna Wintour.

O que é o Dandismo Negro, tema do Met Gala?

 

O Met anunciou também o comité anfitrião deste ano, que inclui André 3000, Chimamanda Ngozi Adichie, Grace Wales Bonner, Simone Biles e Jonathan Owens, Jordan Casteel, Dapper Dan, Doechii, Ayo Edebiri, Edward Enninful, Jeremy O Harris, Branden Jacobs-Jenkins, Rashid Johnson, Regina King, Spike Lee e Tonya Lewis Lee, Audra McDonald, Janelle Monáe, Jeremy Pope, Angel Reese, Sha’Carri Richardson, Olivier Rousteing, Tyla, Usher e Kara Walker.

 

O estilo foi uma forma de resistência, reinvenção e afirmação da população negra. No século XVIII, os negros escravizados libertos adotaram a moda aristocrática europeia para se afirmar socialmente. Anos depois, em 1934, a autora Zora Neale Hurston cunhou o termo “dândi negro”, destacando a atitude como um símbolo de estilo e autoexpressão.

 

A alfaiataria tem a ver com o conceito de dândi negro, que surge entre ex-escravizados, que decidem usar a moda e a alta costura para afirmar suas identidades. Ao longo da história, a figura do dândi negro surge como um modelo libertário para a diáspora africana.

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