‘Muito triste ver a Seleção Brasileira nesse nível’, diz algoz do Brasil em final de Copa

‘Muito triste ver a Seleção Brasileira nesse nível’, diz algoz do Brasil em final de Copa


‘Muito triste ver a Seleção Brasileira nesse nível’, diz algoz do Brasil em final de Copa

Campeão da Copa do Mundo de 1998 com a França, Frank Leboeuf avaliou de forma crítica a atual fase da Seleção Brasileira. Em entrevista recente, o ex-zagueiro, que esteve em campo na final vencida pelos franceses contra o Brasil, afirmou que se sente incomodado com o desempenho atual da equipe brasileira e cobrou uma reação.

– É hora de eles reagirem, porque têm os nomes para isso. Estou muito triste de ver a Seleção Brasileira nesse nível, porque o Brasil é o país do futebol. Então, se o Brasil for bem, todos vão bem, porque lutamos contra eles, competimos e queremos fazer melhor do que eles – afirmou Leboeuf.

O Brasil vive um ciclo de instabilidade desde a saída do técnico Tite após a Copa do Mundo de 2022. A equipe foi dirigida interinamente por Ramon Menezes, depois por Fernando Diniz, e depois Dorival Júnior. A sequência incluiu uma eliminação nas quartas de final da última edição da Copa América e uma campanha com oscilações nas Eliminatórias Sul-Americanas para o Mundial de 2026. Atualmente, a Seleção ocupa a quarta colocação na tabela.

O período sem títulos mundiais, que completará 24 anos na próxima Copa, iguala o maior jejum da história da equipe brasileira desde a conquista do tricampeonato em 1970 até a Copa de 1994. Diante disso, a discussão sobre o próximo treinador segue aberta. Um dos nomes especulados novamente é o do italiano Carlo Ancelotti, atualmente no Real Madrid. Para Leboeuf, ele pode representar uma mudança positiva no ambiente da Seleção.

– O talento que os brasileiros têm não é a questão. A questão é como encontrar a química. Então, se eles tiverem o Ancelotti na próxima temporada, talvez a encontrem e garantam que todos os jogadores estejam prontos para lutar uns pelos outros. Essa é a preocupação. Desde que acompanhei a Copa do Mundo, e minha primeira foi em 1974, nunca vi um time sem química vencer a Copa do Mundo – analisou.

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