Neymar: da euforia desmedida à realidade incontestável
Neymar, argumentavam os que nos xingavam, ia calar a nossa boca mais ou menos da mesma forma que o craque pediu que alguém fizesse com Luana Piovani: “tem que enfiar um sapato na boca dela”, disse ele na ocasião.
Neymar chegou chegando. Minutagem, afeto, carinho, dribles, gols, beleza, ousadia. Do lado de fora, êxtase. Uma festa que desconsiderava a qualidade dos adversários e o risco iminente de novas lesões. Quem estava atento, avisou.
Os elogios acalorados perderam força quando os fãs souberam que ele, mesmo machucado, foi carnavalizar a vida. Até os mais apaixonados resolveram dizer que o craque pisou na bola.
Os elogios acalorados perderam força quando os fãs souberam que ele, mesmo machucado, foi carnavalizar a vida. Até os mais apaixonados resolveram dizer que o craque pisou na bola.