Neymar revela que quase foi “seduzido” por Guardiola e relembra momentos da infância

Neymar revela que quase foi “seduzido” por Guardiola e relembra momentos da infância

Neymar revela que quase foi “seduzido” por Guardiola e relembra momentos da infância

 

Astro do futebol brasileiro, Neymar tem se reconectado com o povo e com a cultura brasileira desde que retornou ao Santos. Nesta quinta-feira (27), no “Podpah”, o craque revelou que quase foi seduzido por Pep Guardiola antes de fechar com o Bayern de Munique.

“Eu ia receber o Puskas e meu pai me ligando. Ele foi para o meu quarto. Eu de cueca, abro a porta, meu pai e o Guardiola. Ele disse que queria me levar pro time que ele iria. Ele pegou um papel e me mostrou onde eu ia jogar. Se você não fizer 60 gols eu mudo de nome. Eu balancei, 3 da manhã, ele falando isso. Eu perguntei que time ele iria, ele disse que era o Bayern”, relembrou Neymar.


Além disso, o camisa 10 do Santos relembrou de momentos de sua infância. O jogador contou detalhes sobre os conselhos dados por seu pai que o ajudaram durante toda a carreira.

“Nunca pensava em jogar bola para dar um futuro para a família, mas sabia que eu era diferente desde cedo. Quando eu era pequeno, no futsal, com oito anos, eu fiz o décimo gol e fui abraçar meu pai. Ele ficou sem graça e pediu para tocar a bola. O treinador me tirou. Eu perguntei o que estava fazendo de errado, e eram os pais que estavam reclamando. Aí comecei a jogar com os mais velhos”, afirmou.

“Meu pai foi jogador, ele me ajudava muito. Na quadra dava para escutar. A história do pé esquerdo. Na escolinha, a bola vinha para mim, eu ia para a esquerda e chutava com a esquerda, ele me ensinou a passar para a direita. Meu pai chegou e falou para aprender a chutar com a esquerda: ele tem que aprender”, disse Neymar.

Neymar é caçado em campo?

Um dos temas mais recorrentes na carreira do craque, Neymar não colocou nos árbitros a culpa por ser tão caçado dentro de campo. Para o jogador, os rivais são os maiores culpados.

“Eu sempre fui caçado dento de campo, até pelo meu perfil de jogo. No Paulista, em seis jogos sou o que mais sofreu faltas no campeonato. Sempre coloquei na cabeça de não ser normal, fazer o que o treinador pede do meu jeito. Busco sempre arriscar. Por isso sofro muitas faltas, sofri lesões, tento segurar a bola e segurar. É difícil se colocar no lugar do árbitro, não sei se ele tem culpa. Eu acho que tem que ter a conversa para proteger os melhores jogadores, mas como? Deveriam, quando ver que é maldade, se machucou, a suspensão tinha que ser igual. Os jogadores são mais culpados que os árbitros. Os jogadores se irritam mais comigo que com o Cristiano e o Messi”, afirmou.

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Carlão no Basticast

Carlão foi capitão da Seleção campeã olímpica nas Olímpiadas de Barcelona de 1992. Carlão participou do Basticast com Lucas Lustoza e Mariana Mello e revelou bastidores da sua trajetória profissional. Confira:

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