O verdadeiro vexame do Corinthians na Libertadores
Não foi só o fato de não aproveitar mais de 30 minutos de jogo com um a mais em campo, ontem, dentro da sua arena lotada. Não foi só a apatia do privilegiado Memphis. Não foi só a epidemia de má fase que pareceu atingir todo o elenco da equipe alvinegra. Não foi só a goleada assustadora sofrida no Equador. Não foram só as duas partidas medíocres contra a pobre UCV, da Venezuela.
É o conjunto da obra.
É fazer uma excelente janela no meio de 2024, incluindo a contratação de um atleta de ponta europeu, armar uma remontada histórica no Brasileiro, chegar até a Libertadores, apenas para voltar para casa antes da fase de grupos. É ouvir comentaristas dizendo que, calma lá, o Barcelona de Guayaquil não é bobo, tem mais história na Libertadores do que o Corinthians. O que não se trata exatamente de um elogio.
É fazer uma excelente janela no meio de 2024, incluindo a contratação de um atleta de ponta europeu, armar uma remontada histórica no Brasileiro, chegar até a Libertadores, apenas para voltar para casa antes da fase de grupos. É ouvir comentaristas dizendo que, calma lá, o Barcelona de Guayaquil não é bobo, tem mais história na Libertadores do que o Corinthians. O que não se trata exatamente de um elogio.