Nome marcante da história do Internacional, o ex-jogador Perdigão foi o convidado da semana no Basticast. Na conversa com Lucas Lustoza e Renato de Alexandrino, o ex-atleta relembrou detalhes do título Mundial do Internacional em 2006, conquistado sobre o Barcelona.

“Acreditava, né. Depois da semifinal contra o América-MEX, medo já dava antes desse jogo, o medo com respeito. Depois da semi passou de medo para terrorismo (risos)”.

“Foi um 4 a 0, fora o baile. Ronaldinho jogou futvôlei. Aí o Abel ‘estão vendo?’. Estamos, não queria, mas estamos. Falei para galera jogar um pôquer, fumar, que era melhor”, relembrou.

“No coletivo ele me posicionou como se fosse o Iniesta. Com 20 minutos ele pediu para parar. Nós fizemos 4 a 0 no treino, ele pediu para fazer um rachão e depois analisar o que fazer. Na preleção, foi um palestrante forte, Evandro Mota. Buscaram depoimento da família, Deixa os caras muito molão, uma choradeira”, disse Perdigão.

“No estádio ele mandou a gente fazer o que dissesse. Você marca o homem (Ronaldinho), Ceará. Não sofremos, O tempo vai passando, vamos vendo que dá. Quando o Fernando saiu, estávamos preparados. Gabiru tinha feito três gols na Libertadores. O Galvão falou que era improvável, era nada, o Gabiru pisava na área. Ele bateu, o goleiro adivinhou, mas não teve jeito”, complementou.

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