“Querem estar dentro do meu bolso”: Abel reclama de cinegrafistas após revés do Palmeiras
“Não é a primeira, nem segunda e nem terceira que tem uma câmera na minha frente. Parece que querem estar dentro do meu bolso ou dentro do meu banco. E hoje quando vou sair, se me dão licença e sabem que eu vou para o meu vestiário, saiam do meu caminho que não tenho que me desviar. Quem tem que desviar é o cameraman“, explicou o treinador na coletiva no Mineirão.
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“Contra o São Paulo, quando fui expulso, o cameraman estava a dois metros de mim. Não pode acontecer para não dar mais confusão. Não é a primeira, segunda ou terceira. Não sei se acontece que é o Palmeiras ou o Abel. Ele não tem que estar ali, ele tem que estar na posição certa”, esbravejou.
Sobre a segunda derrota seguida no Brasileiro, Abel afirmou que não foi normal levar dois gols logo no início do jogo.
“É difícil falar de estratégia quando se leva dois gols em cinco minutos. É difícil pegar a prancheta com isso. Temos que melhorar em algumas coisas, como a bola parada“, analisou.
“Concordo que o Cruzeiro marcou alto, foi competitivo, foi agressivo e foi melhor. Não tem muito o que dizer quando sofre dois gols em três minutos. Condiciona muito a parte estratégica e anímica. Não é normal, mas acontece nos jogos”, disse ele.
“Devíamos e poderíamos ter entrado mais ligados no jogo mais rápido”, concluiu.