Relembre a última ‘guerra’ entre Brasil e Argentina, no Maracanã

Relembre a última ‘guerra’ entre Brasil e Argentina, no Maracanã

Caos na arquibancada e fim de escrita: relembre a última ‘guerra’ entre Brasil e Argentina

Separados por espanhóis e portugueses em 1494 pelo Tratado de Tordesilhas, Brasil e Argentina viram o futebol sacramentar o distanciamento ao longo da história. A hostilidade marcou diversos capítulos da rivalidade. O último embate entre as duas seleções, realizado no Maracanã, se transformou em uma guerra dentro e fora de campo. O Lance! relembra o duelo da 6ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.

 

A partida entre Brasil e Argentina do dia 21 de novembro de 2023 poderia ser um evento atípico para um jogo de futebol, mas nada que seja novo quando se trata de um Superclássico das Américas. Briga entres torcedores argentinos e a polícia brasileira, excesso de interrupções por faltas e reclamações, “time sem vergonha” de Fernando Diniz e comemoração estrangeira fizeram parte desse cenário bélico.

 

Antes do apito inicial, tensão no Maracanã. Durante a execução do hino nacional argentino, uma confusão no setor sul do estádio interrompeu o começo de jogo. Violentamente, a Polícia Militar entrou em ação, e o caos durou por longo período. Os jogadores da Argentina tentaram ajudar seus compatriotas e, na sequência, se retiraram do gramado. A partida, então, iniciou-se 27 minutos depois do horário previsto.

Argentina x Brasil – confusão nas Eliminatórias

Com a pressão das arquibancadas pregressa ao espetáculo, o árbitro Piero Maza começou os trabalhos: os 45 minutos iniciais terminaram com 22 faltas. Na segunda etapa, mais 20, o que traduziram para português a estratégia albiceleste de pressionar a Seleção com e sem bola.

 

Nome conhecido do futebol por ser “agressivo”, Otamendi marcou o gol da partida, após cabeceio no ângulo direito de Alisson. E a ação final de combate foi a expulsão de Joelinton aos 81.

 

O Brasil não fez um jogo ruim, mas o contexto pesou, e a torcida no Maracanã não perdoou. A Argentina só acertou o gol adversário duas vezes, mas foi o suficiente para um gol “de Dios” legitimar o time de Lionel Scaloni à liderança da tabela. Por fim, os jogadores fizeram questão de permanecer em campo após a vitória para comemorar com os torcedores ainda presentes na arquibancada.

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